Sincronizar a arte brasileira com a arte do mundo inteiro e fazer com que nossa cidade se transforme no centro artístico mundial é a proposta que a Bienal carrega consigo desde o início.
A novidade dessa 28ª edição da Bienal de São Paulo é um formato diferenciado das anteriores. O objetivo é abrir espaço não apenas para observação, mas também para reflexão acerca da cultura das bienais no circuito artístico mundial. O projeto dispõe de um acervo com documentos, livros e uma programação repleta de performances e exibições de vídeos.
Em meio a essa proposta diferente e inovadora, o curador da 28ª Bienal de São Paulo, Ivo Mesquita, dividiu opiniões no meio artístico. Numa espécie de protesto pelo descaso com a Fundação Bienal que tem passado por vários problemas financeiros, Mesquita decidiu por deixar um andar inteiro vazio, propondo uma interação entre os visitantes e o vazio do lugar, levando à uma reflexão sobre o vazio dedicado à arte.
A exposição segue até o dia 06 de dezembro no portão 3 do Parque Ibirapuera.
A novidade dessa 28ª edição da Bienal de São Paulo é um formato diferenciado das anteriores. O objetivo é abrir espaço não apenas para observação, mas também para reflexão acerca da cultura das bienais no circuito artístico mundial. O projeto dispõe de um acervo com documentos, livros e uma programação repleta de performances e exibições de vídeos.
Em meio a essa proposta diferente e inovadora, o curador da 28ª Bienal de São Paulo, Ivo Mesquita, dividiu opiniões no meio artístico. Numa espécie de protesto pelo descaso com a Fundação Bienal que tem passado por vários problemas financeiros, Mesquita decidiu por deixar um andar inteiro vazio, propondo uma interação entre os visitantes e o vazio do lugar, levando à uma reflexão sobre o vazio dedicado à arte.
A exposição segue até o dia 06 de dezembro no portão 3 do Parque Ibirapuera.
Um comentário:
- Vamos atualizar isso aqui?
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